quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

O comportamento de risco

Resolvi criar este blog, porque muitos como eu, ainda vão passar por esse momento da desconfiança, a suspeita, e do choque ao descobrirem ser HIV+.
Reparei inúmeros blogs que começaram a descrever a mesma situação, mas repentinamente pararam de atualizar.

Vou contar cronologicamente a descoberta e tratamento.

Estive numa relação que iniciou por volta de outubro de 2013, quando ambos fizemos testes de DST, ambos negativos para HIV, diante desses resultados desencucamos e nem sempre usávamos preservativos. Em fevereiro de 2014 fiz novamente exame para as DSTS, HIV, HTLV, Hep B e C, Sífilis... todas negativo.

Por volta de setembro estávamos mais afastados, e quase não nos falávamos, eu já estava conhecendo outra pessoa, que apenas tive um fica, mas nada sexual.
Ele conheceu um turista, e saiu com este por 3 vezes, no qual no inicio da relação começou sem preservativo e colocou depois de poucos minutos.

Com o fracasso destes meus encontros, acabamos voltar a ficar, e continuamos assim até começo de janeiro 2015.

Em outubro de 2014, ele mencionou ter passando uma semana com diarréia, fraqueza e febre (fase aguda?). A desconfiança era de uma infecção intestinal por conta de um churrasco. Ele não apresentou nenhum outro sintoma que o chamasse atenção, que coincidisse com os de fase aguda.

Ficamos novamente em outubro, dezembro, e janeiro com relações desprotegidas.


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