Se dirigiu ao CTA, e passava os minutos e eu aguardando a resposta de algo, e desejava lógico que não fosse nada das minhas suspeitas.
Perguntei "E então?" Recebi a mensagem "-nada bom."
Nessa hora um prenuncio do que viria, na tela do meu celular apesar de estar usando Wifi, surge um H+. Perguntei, deu sífilis? "-pior".
Nessa hora gelei de cima a baixo e perguntei se era uma brincadeira. Não era.
Pensei, o teste rápido pode estar errado, mas ... e meus linfonodos?
Me dirigi a um laboratório e na sexta a tarde mesmo fiz um ELISA (tipo de exame que procura os antígenos anti-HIV no sangue). A atendente disse que no sábado mesmo seria liberado o resultado e me deu um usuário e senha para olhar no site do laboratório.
Notei no dia 23/01 já uns pontinhos vermelhos abaixo dos pelos pubianos, que posteriormente eu descobriria se tratar de um "exantema maculopapular", sintoma da fase aguda.
Esperei e entrava a cada hora nesse site, nada. "Em quarentena" dizia o status do exame.
Liguei para o laboratório e pedi para falar com o bioquímico, uma moça atendeu e pedi que olhasse porque meu exame estava demorando tanto a sair, depois de uns longos minutos de espere um pouco, notei nesse instante que ela pôs a mão no microfone e falou com alguém, voltou e disse para eu ligar para falar na segunda com o bioquímico que ela não estava tendo acesso ao exame.
Ao ligar na segunda pela manhã falei com o bioquímico, e este disse que meu exame precisava ser refeito (mau sinal), pois havia apresentado como inconclusivo.
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